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Literatura Nerd

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RINIYARESU KAIO
Dando continuidade a minha epopeia de me tornar um escritor de fim de semana vo postar algumas histórias minhas. Como algumas são muito grandes vou postá-las aos poucos.
Tb tenho um blog com o Phelipefox:
http://cia-i.blogspot.com

Ladies e gentlemen com vocês Spam Emocional


“Só pode ser algum tipo de spam.”

Enquanto o diretor do setor de finanças desmembrava todos os gastos e ganhos dos últimos meses o sr. Cougar não conseguia se concentrar. Sabia todas aquelas informações de cor, mas seu velho pai sempre lhe dizia que a atenção era a parte mais importante para gerenciar qualquer tipo de negocio. Por isso sempre deixava seus problemas pessoais em casa, mas nessa terça feira chuvosa algo havia chamado sua atenção.

Anthony Cougar, 43 anos. Típico homem de negócios. Graças aos seus esforços a firma fundada por seu pai se tornou uma importante firma de consultoria de engenharia. Casado há doze anos não teve filhos devido a um problema de saúde de sua mulher. O fato de não terem filhos permitiam aos dois ter um estilo de vida mais livre, sem as preocupações que uma criança pequena daria.

Como de costume, ainda na mesa do café, ele gastava meia hora para verificar seus e-mails. E-mails de trabalho, os pessoais ele verificava no fim do expediente ou quando chegava em casa. Normalmente havia ao menos uma dezena de e-mails de fornecedores e funcionários, mas nessa terça feira havia apenas um. Estranhamente o remetente era seu e-mail pessoal. Ele não se lembrava de ter mandado um e-mail para si mesmo. Devia ser uma brincadeira de algum familiar, mas nem sua mulher sabia seu e-mail do trabalho. Devia ser algum spam. Mas se fosse, porque não foi encaminhado para a lixeira junto com anúncios de casas na praia e remédios que aumentariam eu pênis? Percebeu que estava atrasado, mas antes de deletar o estranho e-mail ele repara no titulo dele “Tá na hora de brincar, pequena cópia perfeita.” Por um breve momento ele se lembra. O balanço. O rio. Uma ponta da corda presa no galho do carvalho. O corpo no rio. Seus braços e pernas dobrados em ângulos estranhos. O sangue tingindo a agua limpa do rio. Aquele sangue, os braços e pernas são iguais aos seus. É o seu sangue que tinge o rio. São os seus olhos que fitam o verdadeiro culpado.

―Você está bem, Tony?

O chamado de sua mulher o trás de volta a realidade. A visão daquele longo cabelo loiro o faz esquecer o que estava pensando. O e-mail foi deletado.
Passa a mão sobre a testa e percebe que está suando apesar de estar fazendo frio. Resolve tomar outro banho antes de ir para o escritório. Queria que aquelas memorias fossem deletadas. Mas elas sempre estariam ali, não importando quantos banhos tomasse ou quantos terapeutas visitasse. Haveria sempre o sangue, os fiapos da corda balançando ao vento. Haveria sempre o outro eu.

―Algo a acrescentar, sr. Cougar?

A reunião acabou. Agora todos o fitam esperando mais algumas palavras para darem a reunião por encerrada.

―Se vocês realmente ouviram o que o sr. Johnson disse não há mais nada a dizer. Se levantou, observou a surpresa no rosto de todos e foi embora.
Quando deu por si já estava em seu escritório. No canto norte do ultimo andar da sede da empresa, seu escritório, assim como o prédio de três andares, era simples, mas muito aconchegante. Ladeado por grandes janelas, o prédio era bem iluminado ao contrario

(da cova onde meu outro eu está)

do barracão onde seu pai havia começado a firma há quase 40 anos. Terminada a reunião não teria mais nada de importante para fazer pelo resto do dia, a não ser uma reunião com um fornecedor perto do fim do expediente. Arrastou sua cadeira para perto da janela, ascendeu um cigarro e ficou admirando a paisagem, hoje tomada por prédios, mas, quando inaugurou a nova sede há 10 anos aquele bairro era totalmente vazio. Olha para baixo e vê seu Mercury Cougar preto estacionado. Poderia pagar qualquer um para ter o carro pronto imediatamente, mas o estava montando sozinho em suas folgas. Lembrava-se do pai se vangloriando por ter ganhado um processo na justiça e a Ford seria obrigada a pagar para usar o sobrenome da família. É verdade que foi pouco dinheiro, mas ele sempre ria quando o pai comentava na mesa de jantar ou durante uma reunião de família: “Ei, já falei pra vocês da vez que ganhei um processo em cima do grande Henry Ford II?”

A reunião com o fornecedor foi rápida e, como havia alguns minutos livres, resolveu conferir seus e-mails pessoais no trabalho. Aquilo era só um spam. Quando vê o e-mail no topo da lista ele não acredita no que vê. Se ouvisse falar de algum caso parecido, iria achar que era mentira. Mas as letras gravadas no monitor não deixavam duvidas. O remetente era seu e-mail do trabalho. O titulo estava gravado em seus olhos “É a segunda vez que você me exclui da sua vida. Não faça mais isso, tá?”

O sangue. O pneu descendo a correnteza. O grito e o som de osso quebrando.

O prédio já está vazio. Ninguém pode ouvir seus gritos.
[Luanny]
.....oh GOD o.o
Bawler
Tá difícil ler sem os parágrafos separados. q ri
E tá hilária, porém você engoliu algumas letrinhas etc.
Dragvon
Não sei se é por causa da formatação, mas fiquei meio perdido na leitura.
[Luanny]
Gibe parágrafos
JhowM
não consegui ler a primeira linha
DJ Angel
what
Blodia Vulcan
"nerd'
K3nsh1n_H1mur4

RINIYARESU KAIO wrote:

“Só pode ser algum tipo de spam.”

Enquanto o diretor do setor de finanças desmembrava todos os gastos e ganhos dos últimos meses o sr. Cougar não conseguia se concentrar. Sabia todas aquelas informações de cor, mas seu velho pai sempre lhe dizia que a atenção era a parte mais importante para gerenciar qualquer tipo de negocio. Por isso sempre deixava seus problemas pessoais em casa, mas nessa terça feira chuvosa algo havia chamado sua atenção.

Anthony Cougar, 43 anos. Típico homem de negócios. Graças aos seus esforços a firma fundada por seu pai se tornou uma importante firma de consultoria de engenharia. Casado há doze anos não teve filhos devido a um problema de saúde de sua mulher. O fato de não terem filhos permitiam aos dois ter um estilo de vida mais livre, sem as preocupações que uma criança pequena daria.

Como de costume, ainda na mesa do café, ele gastava meia hora para verificar seus e-mails. E-mails de trabalho, os pessoais ele verificava no fim do expediente ou quando chegava em casa. Normalmente havia ao menos uma dezena de e-mails de fornecedores e funcionários, mas nessa terça feira havia apenas um. Estranhamente o remetente era seu e-mail pessoal. Ele não se lembrava de ter mandado um e-mail para si mesmo. Devia ser uma brincadeira de algum familiar, mas nem sua mulher sabia seu e-mail do trabalho. Devia ser algum spam. Mas se fosse, porque não foi encaminhado para a lixeira junto com anúncios de casas na praia e remédios que aumentariam eu pênis? Percebeu que estava atrasado, mas antes de deletar o estranho e-mail ele repara no titulo dele “Tá na hora de brincar, pequena cópia perfeita.” Por um breve momento ele se lembra. O balanço. O rio. Uma ponta da corda presa no galho do carvalho. O corpo no rio. Seus braços e pernas dobrados em ângulos estranhos. O sangue tingindo a agua limpa do rio. Aquele sangue, os braços e pernas são iguais aos seus. É o seu sangue que tinge o rio. São os seus olhos que fitam o verdadeiro culpado.

¬―Você está bem, Tony?

O chamado de sua mulher o trás de volta a realidade. A visão daquele longo cabelo loiro o faz esquecer o que estava pensando. O e-mail foi deletado.
Passa a mão sobre a testa e percebe que está suando apesar de estar fazendo frio. Resolve tomar outro banho antes de ir para o escritório. Queria que aquelas memorias fossem deletadas. Mas elas sempre estariam ali, não importando quantos banhos tomasse ou quantos terapeutas visitasse. Haveria sempre o sangue, os fiapos da corda balançando ao vento. Haveria sempre o outro eu.

―Algo a acrescentar, sr. Cougar?

A reunião acabou. Agora todos o fitam esperando mais algumas palavras para darem a reunião por encerrada.

―Se vocês realmente ouviram o que o sr. Johnson disse não há mais nada a dizer. Se levantou, observou a surpresa no rosto de todos e foi embora.

Quando deu por si já estava em seu escritório. No canto norte do ultimo andar da sede da empresa, seu escritório, assim como o prédio de três andares, era simples, mas muito aconchegante. Ladeado por grandes janelas, o prédio era bem iluminado ao contrario (da cova onde meu outro eu está) do barracão onde seu pai havia começado a firma há quase 40 anos. Terminada a reunião não teria mais nada de importante para fazer pelo resto do dia, a não ser uma reunião com um fornecedor perto do fim do expediente. Arrastou sua cadeira para perto da janela, ascendeu um cigarro e ficou admirando a paisagem, hoje tomada por prédios, mas, quando inaugurou a nova sede há 10 anos aquele bairro era totalmente vazio. Olha para baixo e vê seu Mercury Cougar preto estacionado. Poderia pagar qualquer um para ter o carro pronto imediatamente, mas o estava montando sozinho em suas folgas. Lembrava-se do pai se vangloriando por ter ganhado um processo na justiça e a Ford seria obrigada a pagar para usar o sobrenome da família. É verdade que foi pouco dinheiro, mas ele sempre ria quando o pai comentava na mesa de jantar ou durante uma reunião de família: “Ei, já falei pra vocês da vez que ganhei um processo em cima do grande Henry Ford II?”

A reunião com o fornecedor foi rápida e, como havia alguns minutos livres, resolveu conferir seus e-mails pessoais no trabalho. Aquilo era só um spam. Quando vê o e-mail no topo da lista ele não acredita no que vê. Se ouvisse falar de algum caso parecido, iria achar que era mentira. Mas as letras gravadas no monitor não deixavam duvidas. O remetente era seu e-mail do trabalho. O titulo estava gravado em seus olhos “É a segunda vez que você me exclui da sua vida. Não faça mais isso, tá?”

O sangue. O pneu descendo a correnteza. O grito e o som de osso quebrando.

O prédio já está vazio. Ninguém pode ouvir seus gritos.
^ Parágrafos

Interessante, pena que é um tema que foi brilhantemente usado por um dos autores mais fodas da atualidade.



Mas tente abordar outro tema, quem sabe. E "ascender" =/= "acender".
lSolar_old
amei a histolia
Bittersweet
A Metade Negra <3
Hamuko
Parei de ler em "tb"
GojiroBR
Bela propaganda.
Topic Starter
RINIYARESU KAIO

k3nsh1n_H1mur4 wrote:

RINIYARESU KAIO wrote:

“Só pode ser algum tipo de spam.”

Enquanto o diretor do setor de finanças desmembrava todos os gastos e ganhos dos últimos meses o sr. Cougar não conseguia se concentrar. Sabia todas aquelas informações de cor, mas seu velho pai sempre lhe dizia que a atenção era a parte mais importante para gerenciar qualquer tipo de negocio. Por isso sempre deixava seus problemas pessoais em casa, mas nessa terça feira chuvosa algo havia chamado sua atenção.

Anthony Cougar, 43 anos. Típico homem de negócios. Graças aos seus esforços a firma fundada por seu pai se tornou uma importante firma de consultoria de engenharia. Casado há doze anos não teve filhos devido a um problema de saúde de sua mulher. O fato de não terem filhos permitiam aos dois ter um estilo de vida mais livre, sem as preocupações que uma criança pequena daria.

Como de costume, ainda na mesa do café, ele gastava meia hora para verificar seus e-mails. E-mails de trabalho, os pessoais ele verificava no fim do expediente ou quando chegava em casa. Normalmente havia ao menos uma dezena de e-mails de fornecedores e funcionários, mas nessa terça feira havia apenas um. Estranhamente o remetente era seu e-mail pessoal. Ele não se lembrava de ter mandado um e-mail para si mesmo. Devia ser uma brincadeira de algum familiar, mas nem sua mulher sabia seu e-mail do trabalho. Devia ser algum spam. Mas se fosse, porque não foi encaminhado para a lixeira junto com anúncios de casas na praia e remédios que aumentariam eu pênis? Percebeu que estava atrasado, mas antes de deletar o estranho e-mail ele repara no titulo dele “Tá na hora de brincar, pequena cópia perfeita.” Por um breve momento ele se lembra. O balanço. O rio. Uma ponta da corda presa no galho do carvalho. O corpo no rio. Seus braços e pernas dobrados em ângulos estranhos. O sangue tingindo a agua limpa do rio. Aquele sangue, os braços e pernas são iguais aos seus. É o seu sangue que tinge o rio. São os seus olhos que fitam o verdadeiro culpado.

¬―Você está bem, Tony?

O chamado de sua mulher o trás de volta a realidade. A visão daquele longo cabelo loiro o faz esquecer o que estava pensando. O e-mail foi deletado.
Passa a mão sobre a testa e percebe que está suando apesar de estar fazendo frio. Resolve tomar outro banho antes de ir para o escritório. Queria que aquelas memorias fossem deletadas. Mas elas sempre estariam ali, não importando quantos banhos tomasse ou quantos terapeutas visitasse. Haveria sempre o sangue, os fiapos da corda balançando ao vento. Haveria sempre o outro eu.

―Algo a acrescentar, sr. Cougar?

A reunião acabou. Agora todos o fitam esperando mais algumas palavras para darem a reunião por encerrada.

―Se vocês realmente ouviram o que o sr. Johnson disse não há mais nada a dizer. Se levantou, observou a surpresa no rosto de todos e foi embora.

Quando deu por si já estava em seu escritório. No canto norte do ultimo andar da sede da empresa, seu escritório, assim como o prédio de três andares, era simples, mas muito aconchegante. Ladeado por grandes janelas, o prédio era bem iluminado ao contrario (da cova onde meu outro eu está) do barracão onde seu pai havia começado a firma há quase 40 anos. Terminada a reunião não teria mais nada de importante para fazer pelo resto do dia, a não ser uma reunião com um fornecedor perto do fim do expediente. Arrastou sua cadeira para perto da janela, ascendeu um cigarro e ficou admirando a paisagem, hoje tomada por prédios, mas, quando inaugurou a nova sede há 10 anos aquele bairro era totalmente vazio. Olha para baixo e vê seu Mercury Cougar preto estacionado. Poderia pagar qualquer um para ter o carro pronto imediatamente, mas o estava montando sozinho em suas folgas. Lembrava-se do pai se vangloriando por ter ganhado um processo na justiça e a Ford seria obrigada a pagar para usar o sobrenome da família. É verdade que foi pouco dinheiro, mas ele sempre ria quando o pai comentava na mesa de jantar ou durante uma reunião de família: “Ei, já falei pra vocês da vez que ganhei um processo em cima do grande Henry Ford II?”

A reunião com o fornecedor foi rápida e, como havia alguns minutos livres, resolveu conferir seus e-mails pessoais no trabalho. Aquilo era só um spam. Quando vê o e-mail no topo da lista ele não acredita no que vê. Se ouvisse falar de algum caso parecido, iria achar que era mentira. Mas as letras gravadas no monitor não deixavam duvidas. O remetente era seu e-mail do trabalho. O titulo estava gravado em seus olhos “É a segunda vez que você me exclui da sua vida. Não faça mais isso, tá?”

O sangue. O pneu descendo a correnteza. O grito e o som de osso quebrando.

O prédio já está vazio. Ninguém pode ouvir seus gritos.
^ Parágrafos

Interessante, pena que é um tema que foi brilhantemente usado por um dos autores mais fodas da atualidade.



Mas tente abordar outro tema, quem sabe. E "ascender" =/= "acender".
Já tinha ouvida falar desse livro em algum lugar. Ele é bom?
A história não acaba ai. Na proxima vou separar os paragrafos.
O que você acha de uma história sobre uma nação latino amaricana que é usada pela Alemanha nazista como campo de prova para a criação de super soldados?
Bittersweet
O livro é ótimo. Só o nome do King já é pré-recomendação, na minha opinião.

Mas sobre o tópico, eu não acho que tenha gente realmente interessada nisso aqui, e mesmo que tenha, acho que você podia arrumar um jeito melhor que as paredes de texto. Como fazer um blog pra você mesmo e upar os "capitulos" ou títulos lá, e postar no primeiro post os links pros capitulos> Assim fica melhor organizado e facilita pra todo mundo, seja quem quer ler ou quem nao quer.
[Luanny]
Ah, eu ao menos me interessei, hm.
É algum conteúdo pra esse fórum ;D
Topic Starter
RINIYARESU KAIO
Spam Emocional #2

Era seu quinto cigarro do dia. Nunca teve vontade desenfreada em fumar. Uma cartela de cigarro chegava há durar um mês em seu bolso sem nem ao menos ser aberta. Mas agora, sentado no banco do motorista de seu Mercury sentia um prazer imensurável ao tragar aquela fumaça toxica. Como se a fumaça invadindo seus pulmões expulsasse o

(sangue e água dos pulmões)

que havia visto.

Joga a bituca do cigarro pela janela. Agora está mais calmo. Começa a manobrar o carro para sair do estacionamento já deserto. Rodridez, o porteiro, já foi embora por isso tem que abrir o portão. Chegaria em casa em 15 minutos. 10 se não se preocupasse com semáforos e limites de velocidade.

Acende outro cigarro enquanto os largos pneus traseiros deixam faixas negras no chão. As ruas daquele bairro comercial eram desertas há essa hora, poderia testar do que o carro era capaz. Dobra a esquerda no fim da rua e toma um atalho. Chegaria em casa mais cedo. Alice estaria lá para reconforta-lo. A fumaça do cigarro bate em seus olhos. “Droga, sabia que não devia fumar dirigindo.” No segundo em que seus olhos estão fechados ele sente a batida. O inconfundível som de metais se chocando e de algo caindo no cascalho da viela. Para imediatamente e vê uma bicicleta azul caída no chão com seu quadro deformado e os aros apontando para o céu. Sai do carro ofegante e vai até os destroços. Não vê sangue nem um corpo. “Deve ser uma bicicleta abandonada.”

Por um momento perdera o controle. Não podia deixar que um simples e-mail o atormentasse. De volta ao carro percebe que não adianta fugir das lembranças que aquela maldita mensagem trazia. Devia confronta-las.

Da a partida e sai jogando cascalhos nos destroços da bicicleta. Ele não percebe que ela é exatamente igual a aquela na qual costumava andar quando pequeno. Se tivesse a observado mais atentamente poderia ver as iniciais AC e FC gravadas no guidão.

Essa parte está mais curta que a outra pq vou fazer as postagens de acordos com as divisões que eu fiz no texto.
DJ Angel
O veiculo de comunicação de duas rodas era na verdade era do deus Artifical Criança que fez Full Combo em vários mapas do Tártaro, mercury morreu de cancro do pulmão logo de seguida
GojiroBR
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RageTH
"vida longa e prospera"
-Severus Snape, "The Lord of The Rings" - 2001
Hamuko
"I like Zelda, he is my favourite pokémon in Final Fantasy IV"
- Mario
phelipefox

Teta wrote:

"I like Zelda, he is my favourite pokémon in Final Fantasy IV"
- Mario
:?: :?: :?: What??? como isto é possível?!?
Topic Starter
RINIYARESU KAIO

phelipefox wrote:

Teta wrote:

"I like Zelda, he is my favourite pokémon in Final Fantasy IV"
- Mario
:?: :?: :?: What??? como isto é possível?!?
Em um universo paralelo talvez... kkkkkkkkkkkk
Arcmera
Não desviem o tópico com frases aleatórias e/ou textos em latim, estou gostando da história.
JhowM

DJ Angel wrote:

O veiculo de comunicação de duas rodas era na verdade era do deus Artifical Criança que fez Full Combo em vários mapas do Tártaro, mercury morreu de cancro do pulmão logo de seguida
wwwwwwwat

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