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Literatura Nerd

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GojiroBR
Um poste duplo de fúria.

Ninguém aqui se interessa por livros, assim acho eu... adeus.
DJ Angel

GojiroBR wrote:

Um poste duplo de fúria.

Ninguém aqui se interessa por livros, assim acho eu... adeus.
Não gosto pessoalmente de ler, mas gosto muito de ver uma boa história, leio de 1 a 3 livros por mês, a maior parte de mistério, romance policial, sci-fi ou fantasia

PS: Nunca digo não a um bom romance
Bittersweet
So pq eu nao gosto do estilo do autor do topico, o que me faz nao ler/participar desse topico, nao quer dizer que eu nao temha interesse por livros.dik
GojiroBR
Particularmente eu pouco ligo pra esse tópico mesmo, leio os postes uma vez e nada mais, não suporto literatura.

Só queria que dar ao tópico um rumo mais legal, mas ainda acho que a maioria não gosta de livros mesmo, então não vai dar em nada.
Nem sei porque dei essa sugestão, que se foda.
phelipefox

Bittersweet wrote:

So pq eu nao gosto do estilo do autor do topico, o que me faz nao ler/participar desse topico, nao quer dizer que eu nao temha interesse por livros.dik
Que tal fazermos destas histórias uma série em mangá?!? (Claro, com a devida autorização do autor)
[Luanny]
PLEASE NO
fabriciorby

[Luanny] wrote:

PLEASE NO
RT

Barão de Mauá não apoia essa ideia
GojiroBR
agora eu ri bastante, rs.
Topic Starter
RINIYARESU KAIO
Gostei da ideia de sugerirmos bons livros. Dei apenas a ideia inicial do topico, agora devo deixar que vocês a estraçalhem e a tornem uma coisa melhor kkkkkkk.
Sobre meu avanços com as minhas histórias: quase nenhum kkkkkk. Estou escrevendo Como o sangue escorre e estou pensando em separar as açoes de acordo com os personagem, o que criaria alguns cortes na história e daria mais pontos de vista de uma mesma situação. A creepy das meninas superpoderosas vai ser no formato de relatório cientifico (ou quase isso). Só preciso escrever o meio de Síndrome de Jonas.

Me permitam ser o primeiro a sugerir um livro: O Chefão, do Mario Puzo. Foi esse livro que inspirou a trilogia dos filme do Poderoso Chefão. Acho que não preciso explicar mais nada.

Agora, apenas pra fazer valer meu lado nerd, um HQ - Três dedos: Um escândalo animado, de Rick Koslowski. Atores animados (paródias com mickey, pernalonga e outros) acreditam que o unico jeito de fazerem sucesso seria amputar seus dedos mindinhos para parecerem com Rickey Rat. Isso devia virar filme.
Bawler
O pássaro na gaiola
Quando, oh quando sair
O deslize do guindaste e da tartaruga
Quem está na frente de trás?
[Luanny]
....ok
tentei achar um sentido
404 not found
Hamuko
Mas o q caralhos
phelipefox

Hamuko wrote:

Muito engraçado! ainda estou rindo!
Topic Starter
RINIYARESU KAIO
Dizem que a primeira lei do mundo foi a lei da sobrevivência, também conhecida como Lei do mais forte. O mundo sempre foi um lugar cruel e para os mais fracos só é permitido caírem em desespero diante da superioridade dos mais fortes.

Até hoje essa lei obsoleta segue imbatível.

Sou aquele que eu chamo de alvo. O ponto mais baixo da cadeia alimentar da nossa sociedade. Todos os dias eles acham necessário me lembrar que tenho uma vida horrível. Como se não soubesse disso. Para manter o equilíbrio do mundo, sempre haverão os fracos. Sempre me lembram que não há nada que possa fazer para mudar minha vida. Por eles, ela seria sempre repleta de rejeição, humilhação e escarnio.

Hoje decidi ser mais forte. A retaliação é esperada. Confesso que não esperava que meu sangue jorrasse desse jeito. Eles vão embora, com meus sangue impregnado em suas roupas, felizes por manterem a ordem natural.

Não sei bem o eu aconteceu comigo. Pode-se dizer que estou mais forte. Posso fazer coisas inimagináveis para outros humanos. Nem sei se ainda sou um humano. Vou faze-los pagar pelo que fizeram comigo durante todos esses anos. Espero que não pensem que é vingança.

É a lei do mais forte.
Topic Starter
RINIYARESU KAIO
Mais um sucesso para marcar o retorno triunfal de Losers to Wins

Filho da Puta

Essa é a historia
De uma menininha
Chamada Patrícia
Úrsula Tancredo Andrade
Muito bonitinha
E toda certinha
Nunca saia de blusa
Ou saia curtinha
Mas tudo mudou
Quando ao colegial chegou
Fazendo jus ao nome
Com vários carinhas ficou
No dia da formatura
Não quis nem saber
De pegar o diploma
Só queria beber
Depois de nove meses
O menino nasceu
filho de um pai que ela não conheceu
E quando perguntaram de quem é o garoto
Todo mundo respondeu:
Ele é o filho da puta
Ele é o filho da PUTA
Ele é o filho da PUTA
Ele é o filho...
Da PUTA
[Luanny]
...omg
DJ Angel
tears were shed
fabriciorby
l000l
[Luanny]

DJ Angel wrote:

tears were shed
Topic Starter
RINIYARESU KAIO
Acredito que vocês tenham entendido o jogo de palavras e siglas.
Hamuko

RINIYARESU KAIO wrote:

Acredito que vocês tenham entendido o jogo de palavras e siglas.

RINIYARESU KAIO wrote:

Patrícia Úrsula Tancredo Andrade
NAO CARA, EU NAO ENTENDI QUE ISSO ERA PRA SER PUTA
Bawler
Púta
MouseEasy

RINIYARESU KAIO wrote:

Filho da Púta

Essa é a historia
De uma menininha
Chamada Patrícia
Úrsula Tancredo Andrade
Muito bonitinha
E toda certinha
Nunca saia de blusa
Ou saia curtinha
Mas tudo mudou
Quando ao colegial chegou
Fazendo jus ao nome
Com vários carinhas ficou
No dia da formatura
Não quis nem saber
De pegar o diploma
Só queria beber
Depois de nove meses
O menino nasceu
filho de um pai que ela não conheceu
E quando perguntaram de quem é o garoto
Todo mundo respondeu:
Ele é o filho da púta
Ele é o filho da PÚTA
Ele é o filho da PÚTA
Ele é o filho...
Da PÚTA
arrumei :D
[Luanny]
q merda, cara
Bawler

[Luanny] wrote:

q merda, cara
Topic Starter
RINIYARESU KAIO

Hamuko wrote:

RINIYARESU KAIO wrote:

Acredito que vocês tenham entendido o jogo de palavras e siglas.

RINIYARESU KAIO wrote:

Patrícia Úrsula Tancredo Andrade
NAO CARA, EU NAO ENTENDI QUE ISSO ERA PRA SER PUTA
Acredite, um amigo meu não entendeu.
Hamuko
Seu amigo não tem cérebro.
[Luanny]

Hamuko wrote:

Seu amigo não tem cérebro.
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RINIYARESU KAIO
Ladies and gentlemens com vocês Como o sangue escorre

O som dos brindes preenche o imponente salão de festas. A musica tocada pela banda divide espaço com o som dos exaustores sugando a fumaça tóxica dos cigarros e charutos cubanos. Um grupo de diretores, vestidos perfeitamente em ternos novos se aproxima do palco pela direita. A musica cessa e os rostos de todos se voltam para o palco, mostrando um interesse não existente. Depois de 15 minutos de discursos inúteis, entrecortado pelos cochichos de alguns jovens, finalmente o diretor fala aquilo que August tanto esperava.

―... o novo vice-diretor de vendas é o senhor Albert Jonhson.

Enquanto o bajulador era adorado por aqueles da sua espécie ninguém repara no terno risca-de-giz deixando o salão com passos rápidos. Apenas queria sair daquele lugar fétido. Em qualquer outro lugar do mundo decisões de uma firma ficam restritas a firma, mas em Red Sun tudo deve ser mostrado na palco principal sob os holofotes. Como não queria ir para casa e não tinha certeza de para onde iria resolve deixar o Bel Air no estacionamento e sair andando a esmo pelas ruas iluminadas da pacata Red Sun. Jeanne e Amanda iriam reclamar se, além de terem que ir naquela festa enfadonha, voltassem a pé para casa. Talvez passasse em algum bar para beber e fumar. Alimentar seus vícios com cretinos estranhos era melhor do que estar com cretinos conhecidos o observando.

Já que sua promoção foi por agua abaixo sua única preocupação no momento é que o Nickolas não tenha agido como um retardado na casa da babá. Normalmente as babás desistiam de cuidar dele novamente após vê-lo repetir uma frase sem parar ou ficar se balançando com o olhar afetado. August não conseguia entender o que havia acontecido. Amanda havia nascido perfeita.

Talvez fosse seu sangue. Nunca se importara com suas origens, mas desde que deixou a Alemanha às pressas com sua família em 1936 e chegara à América passara a odiar o fato de ser judeu. Era tratado como nazista na escola. As imagens daquele judeu bêbado, que um dia fora seu pai Abner, enfiar até o cabo uma faca de manteiga no crânio de sua mãe, chamar o socorro e sair daquele apartamento fétido como se nada tivesse acontecido o perturbava todos os dias quando ia dormir. Sua mãe ficara cega e morrera dois anos depois devido a uma infecção no local. Após casar com Jeanne, resolveu abandonar seu antigo nome e começar uma nova vida na Red Sun. Ambos tinham tido um passado conturbado e estavam dispostos a levar uma vida normal. Isso até Nickolas nascer.

Como já esperava, todos os bares já estavam fechados, mas ao menos pode espairecer a cabeça durante essa caminhada. Quando chega em casa todos já estão dormindo. Na pia algumas carnes para o almoço de família amanhã e alguns barulhos estranhos vindos do quarto de Nickolas. Resolveu apenas ignorar. Amanhã seria um dia difícil.



Amanda passa um bilhete para Sandy durante a aula da História.

“Não vou poder ir com você na festa hoje. Vou ter que ir numa reunião da firma que meu pai trabalha. Ele não para de falar que talvez seja promovido. Grande coisa.”



“August deve estar arrasado. Já não basta não receber a promoção e ainda por cima temos um almoço com meus pais amanhã.”

Não gosta nem de lembrar de seu pai desbravando cada canto do seu corpo como se isso fosse natural. Após andar por aquele ambiente infestado de bajuladores, como não encontra seu marido, resolve ir embora com sua filha.



O trompetista da banda, com camisa aberta, fuma calmamente na penumbra encostado no Cadillac preto do vocalista, quando Jeanne deixa o salão em direção ao Bel Air vermelho.

― Se ela não fosse uma vagabunda e não tivesse casado com aquele nazista maldito adoraria mostrar meu trompete para elas. Se é que vocês me entendem.

No meio das risadas o Cadillac arranca deixando bitucas de cigarro no chão.



“Faz muito tempo que ela foi pra cozinha e não voltou mais para brincar comigo. Por que as pessoas sempre se afastam de mim?” Pergunta Nickolas para si mesmo enquanto se balança inconscientemente em frente da TV que passa um filme de faroeste qualquer.

“Todo mundo na escola e na minha rua me chama de... de... retardado. Não sei o que isso quer dizer, mas acho que é uma palavra feia como bunda ou saco. As professoras sempre mandam meus colegas pararem de me chamar assim, mas acho que elas também têm medo de mim.”

Ouve a buzina do Bel Air da família. “Finalmente, ela chegou. Se for pra ser ignorado que seja em casa. Amanhã vovó e vovô vão almoçar em casa, por isso vou poder ficar no meu quarto o dia inteiro.”


Vou tentar escrever as ações de cada personagem em separado. Não tenho certeza se vou conseguir manter um padrão aceitável de qualidade, mas tá valendo. Não vou postar mais agora porque estou separando a história em periodos de tempo.
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RINIYARESU KAIO
Preciso de uma pequena ajuda pra minha proxima história.
Alguem sabe quantos anos as meninas superpoderosas têm?
[Luanny]
Bawler
princesas online
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RINIYARESU KAIO
Eae, pessoinhas. Eu não estou morto ainda. Eu acho

Com vocês mais uma musica da Losers to Wins

Porra nenhuma

Nessa cidade podre
Nessa cidade decadente
Todos tentam viver alegremente
Escondendo os podres
Tampando as feridas
Mas ninguém se lembra de limpar a latrina

Ele se acha um doutor
Ele se acha inteligente
Ele é porra nenhuma

Ela se acha bonitinha
Ela se acha ciente
Ela é porra nenhuma

Então vamos seguindo
Todo mundo demente
Tem muita gente atrás
Se não for andar sai da frente

Então vamos seguindo
Todo mundo demente
Tem muita gente atrás
Se não for andar sai da frente

O padre se acha puro
Ele se acha onipotente
Ele é porra nenhuma

O politico se acha honesto
Ele se acha importante
Ele é porra nenhuma

Então vamos seguindo
Todo mundo demente
Tem muita gente atrás
Se não for andar sai da frente


A nova creepy das superpoderosas tá em ritmo acelerado. Aguardem por varias referencia a varios desenho e acontecimentos históricos reais e ficticios tirados de outras histórias de minha autoria.
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RINIYARESU KAIO
Caos

Há algo no caos que me acalma. Algo que me excita. A sutil união entre o deslumbramento e o pânico me fascina. O caos é a base de tudo. A destruição pode gerar algo maravilhoso. E isso, cara, realmente me assusta. Os homens matariam a si mesmos se isso pudesse acalmar seus espíritos inquietos. Livra-los do caos. O caos já teve outros nomes. Revolução. Guerra. Paz. Destruição. Mas, talvez o pior tenha sido o nome mais antigo dele. Deus. Os que evoluem são aqueles que se permitem lutar. Contra e para o caos. Somos criaturas acostumadas com isso. Não ficamos satisfeitos com a calmaria. Todos reagimos aos gritos de dor e agonia. Em alguns geram medos. Para outros, excitação. Todos temos em nós gritos e lamentos que nos acompanham para a eternidade. E mesmo assim continuamos em nossa busca diária por um pouco de caos para podermos começar algo novo. Para podermos dizer que realmente estamos vivos. Para provar que os gritos valeram para alguma coisa.
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RINIYARESU KAIO
Terminei minha historia sobre as superpoderosas. To em Campinas agora, quando voltar pra Maua eu posto
Bawler

lembrei disso
Topic Starter
RINIYARESU KAIO
Eu não estou morto kkkkk
Se alguém quiser ler minha histórias das superpoderosas segue ai o link:
http://cia-i.blogspot.com.br/2013/05/superpoderosas-as-maravilhas-do-novo.html
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RINIYARESU KAIO
A coisa mais polemica q eu postei na minha vida kkkk
Não tenho culpa de ter primos tão obtusos

Loucura. Tudo que ele via todos os dias. O cão pastor cada vez mais doente. A ponte. O Antigo Desvio. Os trilhos, vindos de parte alguma e levando a lugar nenhum. Ele ve tudo ficando mais frio todos os dias. Cada vez mais sombrio. Cada vez mais morto. A fuligem das caldeira impregna seus pulmões. Penetram em sua alma. O barulho monótono o faz agir desse jeito. Não poderia ser diferente. Ele não quer que seja diferente. Ele se acostumou com a loucura, mas isso não à torna normal, apenas aceitável."

"É sua primeira viagem de trem. Ele ficou impressionado com o tamanho da locomotiva a vapor (antiquada mas muito robusta, palavras do pai) e com a quantidade de sobremesas servidas no almoço. Seus pais leem revistas e conversar sobre detalhes da viagem enquanto o pequeno Edgard olha distraído pela janela do trem. Se se comportasse, seu pai prometera que poderia visitar a locomotiva mais tarde. Sente o trem reduzir a velocidade ao se aproximar de uma ponte. Uma placa envelhecida indica como sendo a Ponte Hudson. Repara num rapaz com um machado próximo a um muro de uma casa humilde a beira da estrada de ferro. Pergunta pra mãe o que ele está fazendo.
- Apenas cortando lenha querido - volta automaticamente os olhos pra revista enquanto o trem deixa aquela estranha figura pra trás.
Edgard sabe que não é só isso. Seus pais diriam que foi impossível, mas ele viu o olhar daquele sujeito. Ele sente que viu aqueles olhos vazios. Ele reconhece aquele olhar dos filmes de faroeste e de gangstar que ele assiste quando os pais já estão dormindo.
O olhar de um homem pronto pra matar.

O link da treta:
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=528170443930602&id=100002129534497
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RINIYARESU KAIO
07/09: Feliz dia da Pilula do dia seguinte.
[Luanny]
isso me lembrou um pouco de silent hill, não sei pq
hm
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