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If you want M4M, feel free to choose one of my pending ones ("Kachou Fuugetsu" or "What a Feeling" or "Forever Young")
Returning to mapping and modding Let's rank some maps before the GFIC (Geomagnetic Field Inversion Cataclysm) wipe us from this our little, pale blue dot in this Universe we call our world
I'll no longer chill on aesthetics (except in some rare cases) in my mods
O excesso de confiança em si é a semente para a posterior destruição. O sujeito não vê mais riscos. Ele está convicto de que suas posições serão vencedoras, sem qualquer espaço para sustos ou sobressaltos no meio do caminho. Se acertei tanto no passado, certamente será assim no futuro. A convergência do cenário material para as minhas projeções não se deveu a uma combinação de forças aleatórias que, por influência do acaso, apenas resultou coincidentemente naquilo que eu esperava. Olhando para trás, “só poderia ter sido assim, certo?”
Infelizmente, a história não narra o que poderia ter sido. Apenas o que foi. Essa sensação de que, no passado, pode-se prever o futuro forma uma sensação de onipotência, infalibilidade e invencibilidade. Cria-se a falsa sensação de que podemos nos alavancar, concentrar excessivamente - afinal, sabemos exatamente o que vai acontecer à frente, não é?
O mercado financeiro não pertence aos heróis. Ninguém consegue matar no peito toda a aleatoriedade e a incerteza a que estamos submetidos. O sucesso pertence aos sobreviventes. Eu penso no George Soros, que sobreviveu ao holocausto. Ele diz a todo momento que seu maior mérito não é errar menos do que os outros - é admitir o erro e corrigir rápido. Pra mim, é o maior investidor de todos os tempos. Eu penso na figura do maior gestor brasileiro. Penso em vários outros grandes ganhadores de dinheiro. Todos eles geniais, mas, acima de tudo, sobreviventes. Eles duvidam de si mesmos - esse é o maior mérito. Saber das próprias limitações. Você precisa ter um pouco de medo, uma desconfiança sobre si que vai empurrá-lo para o adequado gerenciamento de riscos, uma paranoia que não vai te deixar dormir a noite se houver alguma posição fora do lugar.
O arquétipo não pode ser o do herói. O herói é frágil, sozinho, quer matar todo mundo. O herói morre de overdose, excesso de concentração ou alavancagem.
Se você precisa de um arquétipo para servir-lhe de referência imagética, fique com o sábio. Abra a figura do mestre Yoda em seu computador e a deixe salva no desktop. Falo sério mesmo. Aquilo diz muita coisa.
Repare nas duas orelhas grandes e largas, sempre prontas para ouvir - mais do que para falar (perceba a boca pequena). O casaco aberto e o peito pronto para abraçar e acolher novas ideias, sem a teimosia típica daqueles que ouvem apenas a si mesmos. Contemple as unhas grossas e longas, numa importante referência à passagem do tempo, à velhice e à experiência de quem já passou por muita coisa (valorize os verdadeiros praticantes, aqueles que ganham dinheiro há muito tempo, já viram de tudo e sabem os atalhos). Perceba seu cajado, sempre mantendo uma conexão de seu corpo com a terra - é uma espécie de Anteu, o gigante filho de Poseidon e Gaia, que era extremante forte e imbatível, somente, porém, quando em contato com o chão.
Mantenha sempre os pés no chão. Desista dos heróis, inclusive se ele está fantasiado de você mesmo.
Le canzoni non si scrivono Mas nascono da sé Son le cose che succedono Ogni giorno intorno a noi Le canzoni basta coglierle Ce n'è una anche per te Che fai più fatica a vivere E non sorridi mai
Le canzoni sono zingare E rubano poesie Sono iganni come pilole della felicità Le canzoni non guariscono amori e malattie Ma quel piccolo dolore Che l'esistere ci dà Passerà, passerà Se un ragazzo e una chitarra sono lì Come te, in città A guardade questa vita che non va Che ci ammazza d'illusioni E con l'età delle canzoni Passerà su di noi Finiremo tutti in banca prima o poi Coi perchè, i chissà
E le angoscie di una ricca povertà A parlare degli amori che non hai A cantare una canzone che non sai come fa Perchè l'hai perduta dentro E ti ricordi solamente Passerà In un mondo di automobili E di gran velocità Per chi arriva sempre ultimo E per chi si dice addio Per chi sbatte negli ostacoli della diversità Le canzoni sono lucciole Che cantano nel buio
Passerà primo o poi Questo piccolo dolore che c'è in te Che c'è in me, che c'è in noi E ci fa sentire come marinai In balia del vento e della nostalgia A cantare una canzone che no sai come fa Ma quel piccolo dolore, che sia odio, o che sia amore Passerà
Passerà, passerà Anche se farai soltanto la la la Passerà, passerà E a qualcosa una canzone servirà Se il tuo piccolo dolore Che sia odio, o che sia amore Passerà
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